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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
10/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BALBINO, J. M. de S.; COSTA, A. de F. S. da. |
Afiliação: |
José Mauro de Sousa Balbino, Incaper; Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Crescimento e desenvolvimento dos frutos do mamoeiro do 'Grupo Solo'. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 389-402. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
ou inflorescências. Durante o seu crescimento e desenvolvimento, são verificadas diferentes fases, as quais são caracterizadas por alterações na fisiologia e bioquímica das células (FINGER, 1997). No início do crescimento dos frutos, há um estádio de
intensa divisão e pequena expansão celular, seguido de uma fase em que os processos de expansão são mais intensos. Nesta fase, há grande acúmulo de água e solutos na polpa. Coincidindo com esse período de intenso crescimento, inicia-se a fase de pré-
amadurecimento do fruto, culminando com o amadurecimento propriamente dito, quando ocorrem as alterações metabólicas no fruto, tornando-o apto para o consumo. No mamão, estas alterações incluem o aumento no tamanho do fruto e das sementes,
alteração do teor de açúcar total na polpa de cerca de 3% para aproximadamente 9%, seguida de mudança na consistência e na cor das sementes de branca para preta, mudança na coloração interna da polpa de branca para amarela, finalizando com a
mudança externa da cor da casca de verde para amarela ou vermelha (AKAMINE e GOO, 1971; CHAN JR. et al., 1979; CALEGARIO, 1997). As várias alterações que ocorrem principalmente no final da fase de desenvolvimento dos frutos vão levar ao
seu amadurecimento, senescência e finalmente morte dos tecidos. Na fase de amadurecimento, verificam-se transformações que resultam no amaciamento da polpa e alterações em sua cor, bem como na cor da casca, concomitantemente ao surgimento
de aroma e sabores característicos dos frutos. O amadurecimento parece ser um processo coordenado de eventos bioquímicos e reorganizações metabólicas levando a aumento do teor de etileno, de RNA e síntese de proteína, bem como aumento na atividade respiratória de frutos climatéricos, sendo considerado um processo irreversível. É esse aumento no conteúdo de proteínas e RNA que possivelmente está associado com um aumento na síntese de enzimas, as quais catalisam o amadurecimento do fruto (PAL e SELVARAJ, 1987). No entanto, deve-se considerar que o padrão de desenvolvimento e as alterações Menosou inflorescências. Durante o seu crescimento e desenvolvimento, são verificadas diferentes fases, as quais são caracterizadas por alterações na fisiologia e bioquímica das células (FINGER, 1997). No início do crescimento dos frutos, há um estádio de
intensa divisão e pequena expansão celular, seguido de uma fase em que os processos de expansão são mais intensos. Nesta fase, há grande acúmulo de água e solutos na polpa. Coincidindo com esse período de intenso crescimento, inicia-se a fase de pré-
amadurecimento do fruto, culminando com o amadurecimento propriamente dito, quando ocorrem as alterações metabólicas no fruto, tornando-o apto para o consumo. No mamão, estas alterações incluem o aumento no tamanho do fruto e das sementes,
alteração do teor de açúcar total na polpa de cerca de 3% para aproximadamente 9%, seguida de mudança na consistência e na cor das sementes de branca para preta, mudança na coloração interna da polpa de branca para amarela, finalizando com a
mudança externa da cor da casca de verde para amarela ou vermelha (AKAMINE e GOO, 1971; CHAN JR. et al., 1979; CALEGARIO, 1997). As várias alterações que ocorrem principalmente no final da fase de desenvolvimento dos frutos vão levar ao
seu amadurecimento, senescência e finalmente morte dos tecidos. Na fase de amadurecimento, verificam-se transformações que resultam no amaciamento da polpa e alterações em sua cor, bem como na cor da casca, concomitantemente ao surgimento
de aroma e sabores característicos dos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Grupo Solo; Mamão; Mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/924/1/Livro-A-Cultura-do-Mamoeiro-1.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/04/2015 |
Data da última atualização: |
01/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
ABREU, P. M. V.; ANTUNES, T. F. S.; MAGAÑA-ÁLVAREZ, A.; PÉREZ-BRITO, D.; TAPIA-TUSSEL, R.; VENTURA, J. A.; FERNANDES, A. A. R.; FERNANDES, P. M. B. |
Afiliação: |
Paolla M. V. Abreu; Tathiana F. S. Antunes; Anuar Magaña-Álvarez; Daisy Pérez-Brito; Raúl Tapia-Tussell; Jose Aires Ventura, Incaper; Antonio A. R. Fernandes; Patricia M. B. Fernandes. |
Título: |
A Current Overview of the Papaya meleira virus, an Unusual Plant Virus. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Viruses, v. 7, p. 1853-1870, 2015. |
DOI: |
10.3390/v7041853 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Papaya meleira virus (PMeV) is the causal agent of papaya sticky disease, which is characterized by a spontaneous exudation of fluid and aqueous latex from the papaya fruit and leaves. The latex oxidizes after atmospheric exposure, resulting in a sticky feature on the fruit from which the name of the disease originates. PMeV is an isometric virus particle with a double-stranded RNA (dsRNA) genome of approximately 12 Kb. Unusual for a plant virus, PMeV particles are localized on and linked to the polymers present in the latex. The ability of the PMeV to inhabit such a hostile environment demonstrates an intriguing interaction of the virus with the papaya. A hypersensitivity response is triggered against PMeV infection, and there is a reduction in the proteolytic activity of papaya latex during sticky disease. In papaya leaf tissues, stress responsive proteins, mostly calreticulin and proteasome-related proteins, are up regulated and proteins related to metabolism are down-regulated. Additionally, PMeV modifies the transcription of several miRNAs involved in the modulation of genes related to the ubiquitin-proteasome system. Until now, no PMeV resistant papaya genotype has been identified and roguing is the only viral control strategy available. However, a single inoculation of papaya plants with PMeV dsRNA delayed the progress of viral infection. |
Thesaurus NAL: |
DsRNA genome virus; Laticifers colonization; Papaya sticky disease; Phytopathogenic virus. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/748/1/CurrentOverviewofthePapayameleiravirusVentura.pdf
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Marc: |
LEADER 02150naa a2200265 a 4500 001 1006363 005 2015-09-01 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.3390/v7041853$2DOI 100 1 $aABREU, P. M. V. 245 $aA Current Overview of the Papaya meleira virus, an Unusual Plant Virus.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aPapaya meleira virus (PMeV) is the causal agent of papaya sticky disease, which is characterized by a spontaneous exudation of fluid and aqueous latex from the papaya fruit and leaves. The latex oxidizes after atmospheric exposure, resulting in a sticky feature on the fruit from which the name of the disease originates. PMeV is an isometric virus particle with a double-stranded RNA (dsRNA) genome of approximately 12 Kb. Unusual for a plant virus, PMeV particles are localized on and linked to the polymers present in the latex. The ability of the PMeV to inhabit such a hostile environment demonstrates an intriguing interaction of the virus with the papaya. A hypersensitivity response is triggered against PMeV infection, and there is a reduction in the proteolytic activity of papaya latex during sticky disease. In papaya leaf tissues, stress responsive proteins, mostly calreticulin and proteasome-related proteins, are up regulated and proteins related to metabolism are down-regulated. Additionally, PMeV modifies the transcription of several miRNAs involved in the modulation of genes related to the ubiquitin-proteasome system. Until now, no PMeV resistant papaya genotype has been identified and roguing is the only viral control strategy available. However, a single inoculation of papaya plants with PMeV dsRNA delayed the progress of viral infection. 650 $aDsRNA genome virus 650 $aLaticifers colonization 650 $aPapaya sticky disease 650 $aPhytopathogenic virus 700 1 $aANTUNES, T. F. S. 700 1 $aMAGAÑA-ÁLVAREZ, A. 700 1 $aPÉREZ-BRITO, D. 700 1 $aTAPIA-TUSSEL, R. 700 1 $aVENTURA, J. A. 700 1 $aFERNANDES, A. A. R. 700 1 $aFERNANDES, P. M. B. 773 $tViruses$gv. 7, p. 1853-1870, 2015.
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